“Noite após noite falo-te... amo-te sem que o saibas;
posso tocar-te sem sentires sequer a minha presença;
posso estar sem estar.
Trago a cinza das horas nos cabelos
e os dias da paixão onde não há dias nenhuns.”
posso tocar-te sem sentires sequer a minha presença;
posso estar sem estar.
Trago a cinza das horas nos cabelos
e os dias da paixão onde não há dias nenhuns.”
(Al Berto, In "Lunário")
3 Comments:
Estive a lêr alguns textos teus e noto muita tristeza! Passarás pelo mesmo k eu? Hoje as lágrimas visitaram-me, olhei em volta e não tinha a quem pedir ajuda...senti-me sozinho e perdido, um inutil! A vida continua, dizem os outros, mas eu axo k a minha estagnou!Fica bem. Gaybriel
Para os dois...
Tentem não deixar de acreditar!
È mais fácil assim sobreviver à dor!
...o amanhã é já ali!
Beijo e Abraço!
Voltei a passar por aqui.Deixo-te um grande abraço! :-)))
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