daydream
Velo-te o sono, numa insónia delirante,
Esperando que o tempo se comova
E pare nesse instante de um sonho acordado.
Embalo-me na tua respiração,
Como numa canção primaveril sussurrada pelo Vento.
Murmuro-te ao ouvido...
... não ouves?...
Toco-te levemente a medo...
... não sentes?...
Transpiras um brilho que me ilumina,
Uma luz que me aconchega e refastela.
O desejo desperta!...
E fecho os olhos no beijo que não demos,
E prendo o momento com finas teias do luar que te ilumina.
Mas a madrugada acorda-me de rompante
...olho para o lado e tu não estás lá...
... mas o teu cheiro... ainda o sinto...
Esperando que o tempo se comova
E pare nesse instante de um sonho acordado.
Embalo-me na tua respiração,
Como numa canção primaveril sussurrada pelo Vento.
Murmuro-te ao ouvido...
... não ouves?...
Toco-te levemente a medo...
... não sentes?...
Transpiras um brilho que me ilumina,
Uma luz que me aconchega e refastela.
O desejo desperta!...
E fecho os olhos no beijo que não demos,
E prendo o momento com finas teias do luar que te ilumina.
Mas a madrugada acorda-me de rompante
...olho para o lado e tu não estás lá...
... mas o teu cheiro... ainda o sinto...